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16 Outubro 2024
Arquivo: Julho 2023
Quem tornou a guerra inevitável?
Editor / Ekaterina Blinova — 24 Julho 2023
O artigo seguinte foi publicado pela agência noticiosa russa Sputnik News. Dá conta dos acontecimentos que, desde o início dos anos 1990, antecederam e criaram as condições para a invasão russa de 24 de fevereiro. A sequência dos acontecimentos, acompanhada dos comentários da tenente-coronel, reformada, da Força Aérea dos EUA, Karen Kwiatkowski, permite ver como o Ocidente, particularmente os EUA e o seu principal agente na Europa, o Reino Unido, fizeram da Ucrânia instrumento para uma guerra contra a Rússia.
Os “democratas” que andamos a apoiar
Editor / Bruno Carvalho — 17 Julho 2023
O breve texto do jornalista Bruno Carvalho que reproduzimos denuncia a natureza fascista do regime de Zelensky, que o Ocidente insiste em branquear. E revela como as contradições históricas entre a Polónia e a Ucrânia vão sendo abafadas em nome do objectivo maior de manter e prolongar a guerra. O nazi ucraniano Stepan Bandera, tornado herói nacional, é pomo de discórdia. Mas nem por isso o regime polaco — que a UE considerava, antes da guerra, antidemocrático — deixa de estreitar laços com o regime de Zelensky, irmanados na missão que o Ocidente lhes confiou de colocar a Nato nas fronteiras da Rússia.
França: crise da civilização burguesa posta a nu
Manuel Raposo — 6 Julho 2023
Quem não queira confundir o rastilho com a pólvora percebe que os motins dos últimos dias em França não têm propriamente a ver com o assassinato do jovem Nahel Merzouk às mãos da polícia — de que apenas são o efeito imediato —, mas radicam num profundo apodrecimento da sociedade francesa. As suas marcas são o racismo, a desigualdade económica, a repressão que atingem sobretudo os franceses de segunda e os imigrantes.
Sentença do BCE: os assalariados que paguem
Manuel Raposo — 1 Julho 2023
Fiel ao preceito de “primeiro manducar, depois filosofar”, o fórum do Banco Central Europeu reunido em Sintra começou com um jantar no dia 26. No encerramento, dois dias depois, a presidente Christine Lagarde não deixou margem de dúvida acerca de quem deve pagar os custos da inflação e do tem-te-não-caias da economia europeia: os trabalhadores assalariados. As piores previsões feitas no final do ano passado confirmaram-se por inteiro: retrocesso económico, subida dos preços, desvalorização dos salários. Mas houve quem ganhasse: o grande capital.